De repente senti algo:
Vontade de te ver,
Vontade de te ouvir,
De ter os teus olhos!
Saudade...
Tenho a noite!
Far-me-á companhia,
O luar,
A escuridão,
O teu esboço...
Saudade...
Tenho vento!
Os teus cabelos compridos
Fazem-me carícias na cara.
Os teus olhos
Saudade...
Tenho a luz da noite!
Acompanha-me nesta escuridão.
O cheiro da lua,
Envolve-me em doce...
Saudade...
Tenho a música da rádio
E a tua gargalhada silenciosa
E a possibilidade de imaginar o teu sorriso,
As tuas expressões
Que não conheço.
Saudade...
De uma lágrima que me beija a face
Que está guardada dentro dos meus olhos
E que não cai
Porque seria em vão!
Saudade...
Existe e não se explica...
Tal como aquilo que nos une,
Que nos faz tocar as nuvens sem nos vermos
Sem estarmos
Sem nos olharmos
Sem nos sentirmos
Sem nos amarmos...
Saudade...
Esse sentimento silencioso, mas belo.
Nuno Garção
Vontade de te ver,
Vontade de te ouvir,
De ter os teus olhos!
Saudade...
Tenho a noite!
Far-me-á companhia,
O luar,
A escuridão,
O teu esboço...
Saudade...
Tenho vento!
Os teus cabelos compridos
Fazem-me carícias na cara.
Os teus olhos
Saudade...
Tenho a luz da noite!
Acompanha-me nesta escuridão.
O cheiro da lua,
Envolve-me em doce...
Saudade...
Tenho a música da rádio
E a tua gargalhada silenciosa
E a possibilidade de imaginar o teu sorriso,
As tuas expressões
Que não conheço.
Saudade...
De uma lágrima que me beija a face
Que está guardada dentro dos meus olhos
E que não cai
Porque seria em vão!
Saudade...
Existe e não se explica...
Tal como aquilo que nos une,
Que nos faz tocar as nuvens sem nos vermos
Sem estarmos
Sem nos olharmos
Sem nos sentirmos
Sem nos amarmos...
Saudade...
Esse sentimento silencioso, mas belo.
Nuno Garção