Batidas da vida

Viver é sentir as batidas da vida como as batidas de uma música.
Umas vez mais alegres, outras mais lentas, outras mais excitantes ou românticas...
O que interessa é sentir e entender que o facto de estar é já uma dádiva suficientemente boa para procurar aproveitar e simplesmente viver. NG

The Lighthouse

A família é na realidade o maior farol da nossa vida. 
Este filme da autoria de Po Chou Chi e com vários prémios ganhos, mostra a relação entre pai e filho, o crescimento, o amor e o respeito. Mostra ainda que o fim também é o começo.
TheLighthouse

For any soundtrak life


"As letras, as vozes, as palavras que preenchem a tela são de cada um e para cada um..... pode moldar-se à banda sonora da tua vida....se esta é a melodia, tu só tens de a preencher com as tuas imagens... you :)" 
Carlos Bajanca 

I’m on top of the world

"I’m on top of the world, hey
Waiting on this for a while now
Paying my dues to the dirt
I’ve been waiting to smile, hey
Been holding it in for a while, hey
Take you with me if I can
Been dreaming of this since a child
I’m on top of the world, hey"

6 regras a seguir


Six Rules
From the movie People Like Us
  1. If you like something because you think other people are going to like it, it’s a sure bet that no one will.
  2. Most doors in the world are closed, so if you find one that you want to get into, you damn well better have an interesting knock.
  3. Everything that you think is important isn’t. Everything that you think is unimportant is.
  4. Don’t shit where you eat.
  5. Lean into it. The outcome doesn’t matter. What matters is that you were there for it, whatever ‘it’ is - good or bad.
  6. Don’t sleep with people who have more problems than you do.



People Like Us - The Six rules por OB1KNOB1

A Lenda do Dia dos Namorados


Diz a lenda que o imperador, Cláudio II (Idade Média), havia proibido os casamentos em tempo de guerra. Para que os soldados de coração liberto melhor era que se empenhassem nas batalhas, evitando que deixassem jovens viúvas e filhos órfãos.
Valentim, padre conhecedor das realidades amorosas, percebendo ser difícil impedir que os corações palpitassem entre os jovens e o amor florescesse, ignorou a proibição continuando a celebrar matrimónios discretamente, por achar que pior do que viúvas desamparadas e filhos órfãos, era proibir o amor verdadeiro e a proliferação de mães solteiras com filhos de pais incógnitos.
Apesar das boas intenções do padre, não deixou de ser denunciado ao imperador, que o mandou prender. Na prisão, enquanto aguardava a sentença, ele próprio se enamorou de uma filha cega do carcereiro, a quem, diz-se por milagre, devolveu a vista.
Condenado à tortura e à morte, passou a ser venerado pelo povo como santo, como santo dos namorados. 
O dia da sua morte, 14 de fevereiro, viria mais tarde a ser consagrado como Dia dos Namorados, ou Dia de São Valentim.

E se o dinheiro não existisse?


E se o dinheiro não existisse?
Viver aquilo que nos faz felizes... E são na realidade as pequenas coisas que nos fazem felizes e a maior parte não está dependente do dinheiro...